Audiência pública discute operação policial que resultou na morte da menina Heloysa, de 6 anos, em Porto de Galinhas
O encontro ocorreu na Câmara Municipal dos Vereadores de Ipojuca apenas com a presença de familiares da garota e de organizações sociais de defesa

Foto: Reprodução
O entendimento da audiência pública para tratar de respostas do caso do assassinato da menina Heloysa Gabrielly é de lentidão por parte do poder público. O encontro ocorreu na Câmara Municipal dos Vereadores de Ipojuca apenas com a presença de familiares da garota e de organizações sociais de defesa. A morte da menina aconteceu dia 30 de março durante tiroteios na cidade. Os policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) sustentam a versão que estavam em perseguição de suspeitos de tráfico de drogas e os familiares desmentem a cena.
Na audiência desta quarta (11) estiveram presentes familiares, parlamentares e organizações sociais que acompanham e dão suporte às vítimas e seus familiares. Na ocasião cobraram a responsabilização dos envolvidos na Operação Porto Seguro. No encontro construíram um dossiê contendo os registros das violações de direitos humanos que continuam ocorrendo no município, até a presente data.
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