A Corregedoria Geral da SDS informou que uma investigação preliminar deve instaurada para apurar os fatos e que as partes envolvidas e testemunhas serão ouvidas

Foto: Reprodução/ G1
A mãe da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada em 2015, aos 7 anos, dentro do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, em Petrolina, protocolou na Corregedoria da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco evidências obtidas pela família sobre o possível desvio de função de um funcionário público que teria atrapalhado o inquérito policial que investiga o caso. De acordo com Lucinha Mota, as investigações paralelas realizadas pela família, apontam que o profissional que não teve o nome revelado, teria elaborado um plano de segurança para a instituição de ensino enquanto investigava o caso. Por meio de nota, a Corregedoria Geral da SDS informou que uma investigação preliminar deve instaurada para apurar os fatos e que as partes envolvidas e testemunhas serão ouvidas, além de análises em documentos e materiais que colaborem com as investigações. O Colégio Nossa Senhora Auxiliadora informou que não teve acesso ao teor da manifestação da família de Beatriz mas está acompanhando atentamente os desdobramentos da denúncia para no momento oportuno manifestar a defesa, caso necessário.
As informações com o repórter Samuel Santos.
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