Com recesso forense, justiça deve avaliar o recurso apenas em 2024

Foto: Reprodução / G1
A defesa de Marcelo da Silva, acusado pelo assassinato da menina Beatriz Angélica, entrou com recurso na Justiça para que não ocorra o júri popular. O réu responde por homicídio triplamente qualificado – motivo torpe, com emprego de meio cruel e mediante dissimulação, recurso que dificultou a defesa da vítima.
O crime ocorreu em dezembro de 2015, na cidade de Petrolina, Sertão pernambucano, e teve repercussão nacional. Beatriz, de 7 anos, foi morta durante uma festa de formatura do colégio onde estudava.
O recurso da defesa pela suspensão do júri popular foi submetido nesta quarta-feira. A decisão judicial sobre o tema sairá em 2024, após o período de recesso forense, que começa sábado. Primeiro, o Ministério Público de Pernambuco será intimado para oferecer as contrarrazões em relação ao recurso, depois a assistência de acusação terá mais um prazo para avaliação.
Após as manifestações das partes, o processo deve voltar ao Juízo da Vara do Tribunal do Júri de Petrolina, sob avaliação da juíza Elane Brandão Ribeiro. A previsão é que em fevereiro de 2024 seja decidido pela manutenção ou suspensão do júri popular.
Ouça nota da repórter Taynã Olimpia no ‘play’ acima.
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