O levantamento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) analisa as condições, o ambiente e a jornada de trabalho desses profissionais durante o pior período da pandemia

Foto: Reprodução/G1
Após dois anos de pandemia, o país ainda luta contra as sequelas causadas pela Covid-19, que deixou mais de 600 mil mortos e alterações significativas na rotina da população. Esse impacto é maior para os profissionais e agentes de saúde, que estiveram na linha de frente contra o vírus.
Um levantamento recente realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz) analisa as condições, o ambiente e a jornada de trabalho desses profissionais durante o pior período da pandemia. Quem traz os resultados é a Doutora Fátima Militão.
Ela e outros pesquisadores da Fiocruz, juntamente com colaboradores da UFPE e UPE, realizaram uma bateria de entrevistas com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem da RMR
A Doutora Fátima Militão apontou os problemas existentes no sistema de saúde: a maioria dos profissionais infectados citaram a falta de condições no ambiente de trabalho. Falta material, segurança e equipes capacitadas.
Ouça a matéria da repórter Lara Sá clicando no play acima.
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