Instruções sobre confecção e uso de mascaras e batas foram repassados a empresários do setor

O governo de Pernambuco encontrou uma alternativa para movimentar a produção do polo de confecções do Agreste, fortemente impactado pela suspensão das atividades para combater o coronavírus. O núcleo gestor da cadeia têxtil e de confecções em Pernambuco, produziu e passou a fornecer um caderno técnico com protótipos de equipamentos de proteção, como batas e máscaras, e que podem ser inseridos na linha industrial das fábricas.
A medida tem como base dois pontos importantes: utilizar a base industrial já instalada e usar matéria-prima existente na região, inclusive com fornecedores locais. Cerca de 50 empresas já vêm cumprindo o protocolo para começar a produzir. Apesar da alteração na produção e de ser uma novidade para boa parte das empresas, o padrão de qualidade seguirá sendo monitorado.
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