Das 67 mil coletas genéticas realizadas para o sistema, mais de 12 mil foram feitas pela Polícia Científica estadual

Foto: Reprodução/ G1
Pernambuco é o estado brasileiro que mais colabora com a ampliação do Banco Nacional de Perfis Genéticos, do Ministério da Justiça. O banco guarda informações do perfil de DNA de diversos criminosos condenados, tanto dos que cumprem pena quanto dos que já estão em liberdade. Das 67 mil coletas genéticas realizadas para o sistema, mais de 12 mil foram feitas pela Polícia Científica estadual. São Paulo e Goiás ocupam o segundo e o terceiro lugar, respectivamente. Em 2018, o Governo Federal pactuou metas de cadastro com cada estado, para fortalecer o sistema até 2020. O compromisso original de Pernambuco era de colocar 11.800 perfis, mas o número inserido é maior: 12.397. Além do perfil genético de criminosos, Pernambuco está passando a coletar vestígios em cenas de crimes e DNA de pessoas desaparecidas, não identificadas.
As informações com a repórter Jéssica Ibrahin.
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