Pernambuco registra queda na transmissão da sífilis da mãe para o bebê

Entre os dados epidemiológicos, chama a atenção a redução de 12,8% nos registros de sífilis congênita (1.652 em 2019 e 1.895 em 2018)

Foto: Reprodução/G1

17/10/2020 366

No Dia Nacional de Combate à Sífilis celebrado no terceiro sábado (17) de outubro é reforçada a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento para evitar novas ocorrências da doença. Nos dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) referentes ao ano de 2019, no público geral, entre as gestantes e por transmissão vertical da sífilis (da mãe para o bebê durante a gestação, denominada sífilis congênita), foram 13.401 infecções diagnosticadas, um aumento de 3,5% em relação a 2018 (12.947).

Entre os dados epidemiológicos, chama a atenção a redução de 12,8% nos registros de sífilis congênita (1.652 em 2019 e 1.895 em 2018), apesar do aumento de 3,9% entre as gestantes (3.375 em 2019 e 3.248 em 2018), fator que pode indicar que a descoberta durante a gravidez junto com o tratamento correto, feito com antibiótico (penicilina), podem evitar o adoecimento e sequelas irreversíveis na criança. A gerente do Programa Estadual de IST/Aids/HV da SES-PE, Camila Dantas, comenta sobre a importância do tratamento e as possíveis consequências caso não seja realizado.

Confira mais informações na reportagem de Aline Beltrão, clicando no play acima.