Pesquisa aponta que mortes por doenças cardiovasculares no Recife crescem até 71% na pandemia
Seis capitais foram objeto de estudo da UFMG durante a pandemia

Foto: Getty Images via BBC
O número de mortes por doenças cardiovasculares no Recife, cresceu cerca de 71% durante a pandemia, segundo levantamento feito por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Hospital Alberto Urquiza Wanderley e da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). Outras cinco capitais brasileiras também entraram na pesquisa: Manaus (AM), Belém (PA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Fortaleza (CE).
Os 71% detectados no Recife correspondem às mortes por doenças cardiovasculares não especificadas, infartos e AVCs (Acidentes Vasculares Cerebrais). Estas mesmas classificações sofreram aumento de 132% em Manaus, 126% em Belém, 87% em Fortaleza, 38% no Rio de Janeiro e 31% em São Paulo. Os cardiopatas estão no grupo de maior risco do coronavírus. Formas graves da doença causada pelo novo coronavírus podem comprometer ainda mais o sistema cardiovascular, como explica o médico cardiologista Carlos Marinho.
Confira mais informações na reportagem de Cynthia Ventura, clicando no play acima.
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