Presidente da Associação Brasileira de Empresas de Eventos ressalta que a decisão impacta diretamente os profissionais da classe, que estavam empregadas temporariamente e tinham renda garantida

Foto: Reprodução/Internet
Com a proibição de festas de final de ano em Pernambuco, decretada pelo governo do estado, o setor de eventos tem repudiado a medida, alegando prejuízos à classe trabalhadora envolvida. Estão proibidos shows e eventos, com ou sem cobrança de ingresso, independente do número de participantes, incluindo as festas de Natal e Réveillon que seriam realizadas em espaços públicos ou privados, em todo o estado. No entanto, ficam excluídos das proibições os eventos sociais, como casamentos e formaturas, desde que cumpram os protocolos de higiene e segurança.
Em entrevista concedida ao programa CBN Recife, a presidente da Associação Brasileira de Empresa de Eventos, Tatiana Marques, destacou que a decisão foi um susto enorme para a classe, porque o setor estava em contato direto com o governo, mantendo o diálogo, e não houve sinalização da pretensão de cancelar. Ela lamenta o cenário. “O mais grave é: pessoas estavam empregadas temporariamente, pessoas estavam com o dinheiro da feira. Depois de meses sem trabalhar, muitos esperavam uma salvação no Réveillon, Natal, nas festas de final de ano. ”, afirma a presidente.
Confira outras informações na entrevista completa com Tatiana Marques, disponível no play acima.
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