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Previsão climática confirma precipitação acumulada dentro do normal no Agreste, Zona da Mata e RMR


Por: REDAÇÃO Portal

Levantamento realizado abrange os meses entre agosto e outubro deste ano

Levantamento realizado abrange os meses entre agosto e outubro deste ano

Foto: Reprodução/Apac

25/07/2025 3
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Entre agosto e outubro deste ano, Pernambuco deve registrar temperaturas acima da média, principalmente nas máximas, segundo a previsão climática sazonal elaborada por órgãos de meteorologia do Nordeste. Os ventos tendem a soprar com mais força a partir do sul/sudeste, trazendo ar mais frio de outras regiões. Apesar disso, ainda há possibilidade de pancadas isoladas de chuva, especialmente ao longo do litoral, com intensidade moderada a forte em alguns dias de agosto.

A estimativa é que as chuvas no Agreste, na Zona da Mata e na Região Metropolitana do Recife fiquem dentro dos padrões históricos para o período. A previsão foi construída a partir da análise de modelos numéricos e dados globais da atmosfera e dos oceanos Pacífico e Atlântico. Os meteorologistas apontam uma chance de 63% para o fenômeno de Neutralidade no Oceano Pacífico, enquanto o Atlântico Tropical Sul segue em processo de aquecimento, o que influencia diretamente o clima do Nordeste.

Os dados foram consolidados durante a Reunião de Análise e Previsão Climática para o Nordeste do Brasil, realizada por videoconferência no dia 24 de julho, sob a coordenação da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), com participação de centros estaduais de meteorologia e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Ainda de acordo com a análise, outubro deve ser o mês mais seco do trimestre, com redução gradual das chuvas tanto em volume quanto na distribuição geográfica em todo o estado. Entre janeiro e junho deste ano, os maiores acumulados foram registrados na porção leste de Pernambuco, especialmente na Região Metropolitana e Zona da Mata, embora com grande variação entre os municípios. O Sertão, por outro lado, apresentou chuvas abaixo da média. Janeiro e maio foram os meses com mais precipitação, enquanto fevereiro, março e abril tiveram chuvas escassas em praticamente todo o território pernambucano.

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