Uma das testemunhas ouvidas foi a mãe de Beatriz, Lúcia Mota.

Foto: Reprodução / G1
Terminou o segundo dia de audiência do Caso Beatriz, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e não foi definido se o acusado, Marcelo da Silva, vai a júri popular.
Foram ouvidas oito testemunhas, duas delas apresentadas pelo Ministério Público e seis pela defesa, que tinha indicado oito testemunhas, mas uma teve o depoimento dispensado pela própria defesa, e outra não foi localizada. O advogado, no entanto, insistiu para que essa última testemunha tenha seu depoimento registrado. Por isso, uma nova audiência foi marcada para o dia 15 de dezembro. Uma das testemunhas ouvidas foi a mãe de Beatriz, Lúcia Mota.
Em 2015, Beatriz Angélica Mota, de 7 anos de idade, foi encontrada morta com uma faca cravada na região do abdômen, durante uma festa de formautra no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde estudava. O principal suspeito é Marcelo da Silva, que foi considerado autor do crime a partir de tesde de DNA.
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